Obras Poéticas de Glauceste Satúrnio/Sonetos
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Sonetos
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Indice
Sonetti I-LXXXIII
- Para cantar de amor tenros cuidados
- Leia a posteridade
- Pastores
- Sou pastor; não te nego; os meus montados
- Se sou pobre pastor
- Brandas ribeiras
- Onde estou? Este sítio desconheço
- Este é o rio
- Pouco importa
- Eu ponho esta sanfona
- Formosa é Daliana; o seu cabelo
- Fatigado da calma se acolhia
- Nise? Nise? onde estás? Aonde espera
- Quem deixa o trato pastoril amado
- Formoso
- Toda a mortal fadiga adormecia
- Deixa
- Aquela cinta azul
- Corino
- Ai de mim! como estou tão descuidado!
- De um ramo desta faia pendurado
- Neste álamo sombrio
- Tu sonora corrente
- Sonha em torrentes d'água
- Não de tigres as testas descarnadas
- Não vês
- Apressa se a tocar o caminhante
- Faz a imaginação de um bem amado
- Ai Nise amada! se este meu tormento
- Não se passa
- Estes os olhos são da minha amada
- Se os poucos dias
- Aqui sobre esta pedra
- Que feliz fora o mundo
- Aquele
- Estes braços
- Continuamente estou imaginando
- Quando
- Breves horas
- Quem chora ausente aquela formosura
- Injusto Amor
- Morfeu doces cadeias estendia
- Quem és tu? (ai de mim!) eu reclinado
- Há quem confie
- A cada instante
- Não vês
- Que inflexível se mostra
- Traidoras horas do enganoso gosto
- Os olhos tendo posto
- Memórias do presente
- Adeus
- Que molesta lembrança
- Ou já sobre o cajado te reclines
- Ninfas gentis
- Em profundo silêncio já descansa
- Tu
- Bela imagem
- Altas serras
- Lembrado estou
- Valha-te Deus
- Deixemo-nos
- Torno a ver-vos
- Já me enfado de ouvir este alarido
- Que tarde nasce o Sol
- Ingrata foste
- Não te assuste o prodígio: eu
- Não te cases com Gil
- Apenas rebentava no oriente
- Se à memória trouxeres algum dia
- Breves horas
- Eu cantei
- Já rompe
- Quem se fia de Amor
- Sombrio bosque
- Clara fonte
- Enfim te hei de deixar
- Não há no mundo fé
- Campos
- Entre este álamo
- Quando cheios de gosto
- Junto desta corrente contemplando
- Piedosos troncos
- Polir na guerra o bárbaro gentio
Sonetti LXXXIV - XCVII
- "Apre Giano il gran Tempio; orrido, e nero"
- "Sposi felici, per la vostra face"
- "Di così degno Eroe la Regia fronte"
- "Sorpreso de così sonori accenti"
- "Non ho valor, che basti; io corro in vano"
- "Misera rimembranza, che mai tenti!"
- "Esci d’ingano, o Nice; io non t’adoro"
- "Non parlarmi d’amor, ingrata Nice"
- "Dolci compagni miei, dolce mia cura"
- "Dolci parole, or più non siete quelle"
- "Non lasciarmi, crudel; quella, ch’io rendo"
- "Del tuo Fileno alla incerata avena"
- "Erra d’intorno a me l’ombra onorata"
- "Questo, che la mia Musa oggi a te rende"